Há esta tão gentil Mãe Natureza,
Me acolheu no colo, me lançou ao solo
Deu a oportunidade de viver livre, e Feliz
Eu Burro Asno não soube aproveitar
Abusei, abusei e abusei.
Usufruí ao máximo sua benevolência,
Não acreditava num final,
Pois perante sua imensidão, só um pouquinho mais
E um pouco mais não faria diferença
Cego, eu não me enxerguei, Surdo não me Ouvi,
Más só e mudo gritava palavras ao vento,
Que antes só gozação,
Na entendia o porquê de tanta mudança
Tudo eram só Belezas Naturais
A mesa Farta a Mãe a mim oferecia.
As palavras virariam lamentos
Tonaram urros de dor,
Haiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiii, Haaaaaaaaa, Nãooooooooooo
Só o Sofrimento resta , não Há mais tempo
Alias, não sabia preservar o tempo,
O final chegou tão cedo
Nuvens de Fumaça ao ar
Fecham meus pulmões
Fazia as das queimadas algo Natural, facilitava a produção
Os artifícios como correntes presas aos pés me ferem
Não consigo mais, tudo estava escrito mas cego não vi !!!!!!!
Paulo Henrique dos Santos Esteio 26 deagosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
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